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1.
Rev. SOCERJ ; 19(3): 232-238, maio-jun. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-437132

ABSTRACT

Objetivo: Detectar, através do Doppler tecidual (TVI), as formas incipientes de disfunção diastólica antes mesmo de serem capazes de produzir alteração no fluxo mitral. Métodos: Foram estudados 140 indivíduos de idade compreendida entre 22 e 86 anos, todos com função sistólica normal. Foi obtido o TVI dos anéis septal, lateral, anterior e inferior. De todos os anéis foram medidas as suas respectivas ondas E apóstrofe e A apóstrofe (E apóstrofe(s,l,a,i) e A apóstrofe(s,l,a,i)). Além das medidas, os anéis foram codificados conforme o aspecto normal ou anormal de sua curva, respectivamente, como N e A. Os pacientes foram estratificados em grupos em função da relação E/A maior que 1,2NL, E/A maior que 1,2, 0,08 menor que E/A menor que 1,2 e E/A menor que 0,8. Resultados: Observou-se que quanto pior a função diastólica, maior o número de anéis compremetidos. O percentual de anéis alterados foi de, respectivamente, 4,31 por cento, 22,36 por cento, 79,65 por cento e 95,00 por cento nos grupos E/A maior que 1,2NL, E/A maior que 1,2,0,8 menor que E/A menor que 1,2 e E/A menor que 0,8. Os anéis septal e inferior mostraram-se os mais sensíveis. A onda E apóstrofe, nos vários anéis, diminuiu conforme piorou a função diastólica dos pacientes...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Heart Failure/complications , Heart Failure/diagnosis , Heart Failure/mortality , Echocardiography/methods , Echocardiography
3.
J. bras. med ; 57(1): 48, 50, 53, passim, jul. 1989. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-90558

ABSTRACT

Os autores valendo-se do auxílio de um microcomputador programável, estudaram a funçäo ventricular de pacientes portadores de cardiopatias orovalvares, utilizando-se de parâmetros volumétricos do ventrículo esquerdo. A integraçäo dos volumes e das pressöes intraventriculares permitiu a construçäo de curvas de trabalho cardíaco cujas características morfológicas em conseqüência das modificaçöes hemodinâmicas da patologia em questäo, foram descritas. Salientam a necessidade da utilizaçäo de vários parâmetros para que a funçäo ventricular seja adequadamente avaliada em todos os seus aspectos


Subject(s)
Humans , Heart Valve Diseases/physiopathology , Heart Ventricles/physiopathology
4.
Arq. bras. cardiol ; 51(4): 309-314, out. 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-69177

ABSTRACT

O estresse circunferencial sistólico final (rO-SF) e suas relaçöes telessistólicas (rO-SF/IVSF) säo parâmetros importantes na avaliaçäo do grau de disfunçäo ventricular. No entanto, tais variáveis säo de dificil obtençäo exigindo o uso de sistemas computadorizados para seu cálculo. Além de determinar a relaçäo do estresse ventricular com a funçäo ventricular esse trabalho averigua variáveis mais simples, de fácil obtençäo e que podem substituir aquelas nesse objetivo. Foram estudados 77 pacientes coronariopatas subdivididos de acordo com a fraçäo de ejeçäo, respectivamente acima de 60 (grupo C1), entre 40 d 60 (grupo C2) e abaixo de 40 (grupo C3) nos quais além de todos os parâmetros de avaliaçäo foram determinados o rO-SF, a relaçäo rO-SF/IVSF, a relaçäo raio-espessura telessistólica (R/eSF) e a relaçäo pressäo sitólica de VE-volume sistólico final (PSVE/IVSF). Os resultados foram comparados com os de 16 indivíduos normais (grupo N) e foram os seguintes: rOSF (g/cm2): N:10,56 ñ 35,19; C1:108,25 ñ 49,58; C2:168,50 ñ 58,14; C3:292,91 ñ 128,34. R/eSF: N:0,98 ñ 0,39; C1:0,98 ñ 0,28; C2:1,57 ñ 0,72; C3:2,86 ñ 1,22. rO-SF/IVSF (g/cm2/ml/m2): N:6,24 ñ 1,47; C1:5,01 ñ 1,76; C2:3,84 ñ 1,28; C3:4,40 ñ 2,38. PSVE/IVSP (mmHg/ml/m2): N:8,25 ñ 3,14; C1:7,04 ñ 2,47; C2: 3,16 ñ 1,19; C3:1,92 ñ 0,76. Conclui-se que o rO-SF aumenta progressivamente à medida que a funçäo ventricular se deteriora. A relaçäo R/eSF permitiu separar os diversos grupos de pacientes e apresentou alto grau de correlaçäo com o rO-SF (r = 0,87)...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Stroke Volume , Coronary Disease/physiopathology , Myocardial Contraction , Oxygen Consumption , Heart Ventricles/physiopathology , Mathematics
5.
Arq. bras. cardiol ; 51(3): 231-237, set. 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-69044

ABSTRACT

Foram estudados 51 pacientes, todos cateterizados, sendo que 15 compunham o grupo controle normal (grupo I) e 36 eram portadores de insuficiência aórtica crônica (IA) (grupo II). Numa primeira fase comparou-se o grupo controle com os aórticos para avaliar quais das variáveis de funçäo ventricular estudadas diferenciavam os 2 grupos. A seguir dividiram-se os aórticos pela classe funcional (CF) em grupo III (CF I e II) com 20 pacientes e grupo IV (CF III e IV) com 16 pacientes para avaliar quais das variáveis estudadas melhor expressaram a deterioraçäo clínica. Quando se compararam normais e aórticos (grupos I e II), estavam elevados o índice de volume diastólico final (IVDF), o índice de volume sistólico final (IVSF), a espessura diastólica e sitólica da parede ventricular, o índice de massa (I. Massa), a pressäo diastólica final, o estresse diastólico final circunferencial e longitudinal e o estresse sistólico final circunferencial e longitudinal. Estavam diminuidos a fraçäo de ejeçäo (FE), a velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF), a complacência específica, a pressäo sitólica inicial, o estresse sistólico máximo circunferencial e longitudinal e as relaçöes estresse sistólico final circunferencial/volume sistólico final (SSFC/VSF) e estresse sistólico final longitudinal/volume sistólico final (SSFL/VSF). Näo apresentavam diferença estatisticamente significante a 1a. derivada máxima de pressäo ventricular (dP/dt), a velocidade máxima de encurtamento do elemento contrátil a carga zero, a pressäo diastólica inicial e a pressäo sistólica final


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Stroke Volume , Myocardial Contraction , Stress, Physiological/physiopathology , Blood Pressure , Chronic Disease , Heart Ventricles/physiopathology
6.
Arq. bras. cardiol ; 49(5): 269-277, nov. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-47027

ABSTRACT

Foram estudados 94 pacientes, todos cateterizados, sendo 43 portadores de insuficiência aórtica crônica (IA), 15 com insuficiência mitral crônica (IM), 7 com estenose aórtica (EA) e 29 normais. Fez-se a comparaçäo do ECG das várias doenças com os normais e das variáveis eletrocardiográficas com a massa ventricular esquerda (massa ventricular). Foram estudados âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo do QRS, S de V1, S de V2, R de V5, R de V6, maior amplitude precordial, maior amplitude periférica, índice de Sokolow, âT, índice de Lewis, índice de White-Bock e critério de pontos de Romhilt. Quando se compararam os grupos com patologia com os normais, todas as variáveis estudadas diferenciaram os grupos com exceçäo da maior amplitude periférica e âT na IA, mesmas variáveis e mais a duraçäo do QRS na IM e o âQRS e âT na EA. O índice de Sokolow apresentou boa sensibilidade no IA, IM e EA bem como a maior amplitude precordial na IA e IM. O critério de pontos de Romhilt apresentou sensibilidade muito baixa mas boa especificidade. Quando se fez o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) apenas pela alteraçäo de uma variável estudada a sensibilidade foi excelente mas a especificidade veio para 50 porcento na IA e na IM. Houve razoável correlaçäo do ECG de HVE com a massa ventricular esquerda na IA e EA mas na IM a correlaçäo foi praticamente inexistente. Apesar do ECG ser importante e confiável no diagnóstico da HVE, na IA, na IM e na EA há variaçöes de comportamento específicos de cada grupo com maior correlaçäo com a massa ventricular na EA e IA, maior alteraçäo eletrocardiográfica na IA apesar de que a massa ventricular esquerda foi maior nesse grupo e ainda, a boa sensibilidade do índice de Sokolow nos grupos estudados e a boa correlaçäo desse índice com a massa ventricular na EA e na IA, a pouca sensibilidade do critério de pontos de Romhilt apesar de sua ótima especificidade...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Electrocardiography , Aortic Valve Stenosis/physiopathology , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Mitral Valve Insufficiency/physiopathology , Hemodynamics , Heart Ventricles/physiopathology
7.
Arq. bras. cardiol ; 48(6): 355-360, jun. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-42277

ABSTRACT

Foram selecionados entre 71 pacientes com doença obstrutiva coronária, 40 pacientes com infarto do miocárdio isolado sendo 19 com infarto diafragmático, 12 com infarto ântero-septal e 9 com infarto anterior extenso. Foram comparadas a funçäo ventricular esquerda (FVE) dos grupos entre si além de ser comparado, também, o grupo com infarto diafragmático com o grupo total de infarto anterior. As variáveis hemodinâmicas e angiográficas estudadas foram: índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura da parede ventricular, índice de massa, pressäo diastólica final (pd2), dP/dt máxima (dP/dt), Vmax e complacência específica (CE) sendo feita a comparaçäo das médias pelo teste t de Student. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo com infarto ântero-septal, nenhuma das variáveis diferenciou os 2 grupos, o mesmo ocorrendo quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo total de infartos anteriores. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo com infarto anterior extenso, houve diferença significativa para IVDF, IVSF e pd2, que estavam aumentados no grupo de localizaçäo anterior extensa, bem como FE e CE que estavam diminuídas nesse mesmo grupo. Quando comparou-se o grupo com infarto ântero-septal com o grupo com infarto anterior extenso, estavam aumentados significativamente no segundo grupo IVSF, IVSF e pd, e estavam diminuídas FE, dP/dt, Vmax e CE. Conclui-se que a disfunçäo ventricular esquerda está relacionada com a extensäo do infarto e näo com sua localizaçäo. Assim, infartos anteriores extensos, que säo maiores que infartos ântero-septais (que também säo anteriores) e que infartos diafragmáticos, apresentam maior disfunçäo ventricular esquerda enquanto infartos ântero-septais e infartos diafragmáticos, ambos menos extensos levam à menor disfunçäo ventricular esquerda e näo se diferenciaram um do outro


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Angiography , Electrocardiography , Hemodynamics , Myocardial Infarction/physiopathology
8.
Arq. bras. cardiol ; 48(6): 367-370, jun. 1987. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-42280

ABSTRACT

Foram estudados 21 pacientes portadores de doença arterial coronariana (DAC) significativa (obstruçäo igual ou superior a 75% da luz de um ou mais vasos), com média de idade de 48 ñ 8 anos. Todos foram submetidos a estudo hemodinâmico e fonomecanocardiográfico (FMCG), obtendo-se neste, simultaneamente, os traçados de uma derivaçäo eletrocardiográfica (ECG), pulso carotídeo (PC), apexcardiograma (APCG) e a 1ª derivada do APCG (dA/dt) e fonocardiograma nos focos aórtico accessório (FAA) e mitral (FM), a uma velocidade de 200 mm/s. Os seguintes parametros FMCG foram medidos: intervalo QA2, tempo de ejeçäo do ventrículo esquerdo (TEVE), período de pré-ejeçäo (PPE), quociente sistólico (QS), tempo de ascensäo da dA/dt (tdA) e quociente tdA/TEVE. Estes parâmetros näo invasivos foram comparados àqueles que avaliam a funçäo ventricular esquerda obtidos por cateterismo cardíaco (CAT): Vmax, Vpm, dP/dt, pd2 e fraçäo de ejeçäo (FE). O intervalo de tempo entre o FMCG e o CAT näo foi superior a 24 horas em nenhum caso. De modo geral houve uma boa correlaçäo entre os parâmetros FMCG e os índices invasivos que avaliam a funçäo ventricular; entretanto, as melhores correlaçöes foram encontradas entre o tdA e a FE (r = 0,91, p < 0,001) e entre o quociente tdA/TEVE e a FE (r = 0,92, p < 0,001). Fica evidente que na DAC os intervalos de tempos sistólicos e o tdA säo de grande utilidade para a avaliaçäo da funçäo do VE e, que principalmente, o tdA e o tdA/TEVE espelham muito bem a FE do VE nestes pacientes


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Coronary Disease/physiopathology , Kinetocardiography , Hemodynamics , Heart Ventricles/physiopathology
10.
Ars cvrandi cardiol ; 8(63): 49,51,54,passim, ago. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-35988

ABSTRACT

Foram estudados 65 pacientes com doença obstrutiva coronária crônica através de cateterismo cardíaco e cinecoronariografia e feito o estudo comparativo entre funçäo ventricular esquerda e onda Q no eletrocardiograma (ECG) indicativa de infarto do miocárdio prévio. Dos 65 pacientes, 57 tinham ECG do dia do estudo hemodinâmico. Os pacientes foram divididos em grupo 1, com fraçäo de ejeçäo (FE)>=0,50, com 45 pacientes, e grupo 2, com FE < 0,50, com 20 pacientes. No grupo 1 havia 23 pacientes com onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que estava ausente em 14. No grupo 2, a quase totalidade, 19 pacientes, tinha onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que só estava ausente em 1, sendo a distribuiçäo encontrada significante, mostrando ser mais freqüente o Q de fibrose no grupo com pior funçäo ventricular. Quando estudada a localizaçäo diafragmática com alguma localizaçäo anterior, näo houve significado estatístico entre localizaçäo e melhor ou pior funçäo ventricular. A seguir, dividiram-se os 57 pacientes com ECG do dia de coronariografia em grupo I, sem fibrose no ECG, e grupo II, com fibrose no ECG, e estudou-se a funçäo ventricular esquerda dos dois grupos. O volume diastólico final (IVDF) e o volume sistólico final (IVSF) aumentavam do grupo I para o grupo II e a fraçäo de ejeçäo diminuía a todos com significado estatístico. A massa ventricular e a espessura de parede do ventrículo esquerdo era praticamente igual nos dois grupos, enquanto a pressäo diastólica final (pd2) aumentava e a dP/dt máxima e a V**máx diminuíam sem apresentar, entretanto, significado estatístico. Conlui-se que é mais frequente a presença de onda Q indicativo de infarto do miocárdio prévio nos pacientes com pior funçäo ventricular esquerda, bem como que a presença da onda Q de fibrose divide os pacientes em um grupo de pior funçäo ventricular em comparaçäo com um grupo de melhor funçäo ventricular, em que a mesma onda Q está ausente


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Electrocardiography , Heart Ventricles/physiopathology , Hemodynamics
11.
Arq. bras. cardiol ; 47(2): 101-109, ago. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-38703

ABSTRACT

Estudaram-se 23 pacientes sendo 14 näo cardiopatas como grupo controle e 8 pacientes com estenose aórtica (EA) quanto a funçäo ventricular esquerda (FVE). O gradiente sistólico do grupo com EA foi de 90 + ou - 42 e os pacientes estavam em classe funcional (CF) da New York Heart Association II ou III. Através de teste t de Student compararam-se as variáveis de estudo da FVE dos 2 grupos e os resultados foram para normais e aórticos respectivamente: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 + ou - 11 e 67 + ou - 11 cm3/m2 p < 0,02; índice de volume sistólico final (IVSF) 15 + ou - 3 e 22 + ou - 9 cm3/m2 p < 0,02; fraçäo de ejeçäo (FE) 72 + ou - 5 e 66 + ou - 14% p < 0,20 ns; espessura diastólica da parede ventricular (Esq. diast.) 0,705 + ou - 0,116 e 1,076 + ou - 0,228 cm p < 0,001; espessura sistólica da parede ventricular (Esp. sist.) 1,427 + ou - 0,245 e 2,020 + ou - 0,472 cm p < 0,01; índice de massa 51 + ou - 11 e 95 + ou - 26 g/m2 p < 0,001; velocidade circunferencial de encurtamento médio (VDF) 1,58 + ou - 0,32 e 1,44 + ou - 0,49 circ/s p < 0,50 ns; complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,26 e 0,19 + ou - 0,13 mmHg1 p < 0,05, dP/dt máxima (dP/dt) 1718 + ou - 302 e 2508 + ou - 1365 mmHg/s p < 0,10 ns; Vmax 1,73 + ou - 0,28 e 1,63 + ou - 0,35 circ/s p < 0,60 ns; pd1 1 + ou - 3 e 1 + ou - 3 mmHg p > 0,90 ns; pd2 9 + ou - 2 e 17 + ou - 8 mmHg p < 0,01; pressäo sistólica inicial, (PSI) 73 + ou - 10 e 76 + ou - 16 mmHg p < 0,60 ns; pressäo sistólica final (PSF) 97 + ou - 12 e 96 + ou - 18 mmHg p > 0,90 ns; estresses: diastólico final circunferencial (SDFC) 36 + ou - 10 e 42 + ou - 20 g/cm2 p < 0,40 ns; diastólico final longitudinal (SDFL 21 + ou - 7 e 24 + ou - 12 g/cm2 p < 0,50 ns; sistólico máximo circunferencial ...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aortic Valve Stenosis/physiopathology , Stroke Volume , Myocardial Contraction , Blood Pressure , Heart Ventricles/physiopathology
12.
Ars cvrandi cardiol ; 8(62): 40-6,48-50, jul. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-35358

ABSTRACT

Foi estudada a correlaçäo existente entre a massa ventricular esquerda (MVE) determinada pela angiocardiografia e parâmetros eletrocardiográficos de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e também a possibilidade de dados do ECG diferenciarem normais de portadores de insuficiência aórtica (IA) e insuficiência mitral (IM) crônicas. No ECG, estudaram-se âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo de QRS, ondas S e V1 e V2 e R de V5 e B6, maior amplitude de QRS nos planos horizontal e frontal., âT, índices de Lewis, White-Bock e Sokolow-Lyon e critério de pontos de Romhilt. Foram estudados 75 pacientes. Grupos normal I (n13) como controle angiográfico, normal II (n 16) como controle eletrocardiográfico, aórticos (n 33) e mitrais (n 13). Na IM näo se obteve correlaçäo entre MVE e parâmetros de ECG de HVE, embora os mesmos parâmetros diferenciassem o grupo normal II dos mitrais, exceto duraçäo do QRS, àT e maior amplitude do QRS em periféricas. Na IA obteve-se correlaçäo entre a MVE e SV1, SV2, RV5, RV6, reflexäo intrinsecóide, maior amplitude precordial, índice de Sokolow-Lyon e escore de pontos de Romhilt. Todos os parâmetros estudados diferenciaram normais II de aórticos, exceto âT. Concluiu-se pela correlaçäo significativa entre MVE e parâmetros de ECG na IA crônica e pela possibilidade de dados de ECG diferenciarem normais de portadores de IA e IM crônicas


Subject(s)
Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Aortic Valve Insufficiency/diagnosis , Mitral Valve Insufficiency/diagnosis , Electrocardiography , Hemodynamics
13.
Ars cvrandi cardiol ; 8(61): 22-6, 31-40, jun. 1986. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-33929

ABSTRACT

Foram estudados por cateterismo cardíaco seis grupos de pacientes, num total de 143 pacientes. O grupo-controle normal era composto de 13 pacientes; o com estenose pulmonar valvar isolada (EP), de 20 pacientes; o com estenose mitral (EM), de 18 pacientes; o com insuficiência mitral crônica (IM), de sete pacientes; o com insuficiência aórtica crônica (IA), de 20 pacientes; e, finalmente, o grupo de doença obstrutiva coronária crônica (coronariopatia), de 65 pacientes. Avaliou-se a sensibilidade dos parâmetros de avaliaçäo da funçäo ventricular; sendo que os parâmetros estudados foram índice de volume diastólico final ventricular esquerdo (VDF), índice de volume sistólico final ventricular esquerdo (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE) de ventrículo esquerdo (VE), massa ventricular esquerda (Massa), espessura da parede ventricular esquerda (Espessura), pressäo diastólica final (pd2), complacência específica de VE (CE), dP/dt máxima (dP/dt) e Vmáx. A funçäo ventricular esquerda, utilizando-se todos os parâmetros anteriormente citados, foi estudada na EM, na IM, na IA e na coronariopatia. A funçäo ventricular direita foi estudada na EP, utilizando-se apenas pd2, dP/dt e Vmáx. A funçäo ventricular esquerda esteve alterada, mas pouco em relaçäo aos normais e às outras patologias, na EM. Houve importante repercussäo sobre a funçäo ventricular esquerda na IM, na IA e na coronariopatia. Houve também repercussäo sobre a funçäo ventricular direita na EP. Os parâmetros que foram de maior utilidade na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda foram VDF, VSF e FE. A seguir, vieram Massa e Espessura, seguindo-se pd2 e CE. Finalmente, os dados de menor utilidade ou menos sensíveis na avaliaçäo da funçäo ventricular foram dP/dt e Vmáx


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Myocardial Contraction , Heart Ventricles/physiopathology , Evaluation Study
14.
Arq. bras. cardiol ; 46(4): 231-238, abr. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-35495

ABSTRACT

Foram estudados 51 pacientes, todos cateterizados, sendo que 15 compunham o grupo controle normal (grupo I) e 36 eram portadores de insuficiência aórtica crônica (grupo II). Numa primeira fase, comparou-se o grupo I com o II para avaliar quais medidas de funçäo ventricular distinguiam os 2 grupos. A seguir, dividiram-se os aórticos, conforme classe funcional (CF) em grupo III (CF I e II) com 20 pacientes e grupos IV (CF III e IV) com 16 pacientes para avaliar quais medidas melhor expressavam a deterioraçäo clínica. Quando se compararam os grupos I e II, encontrou-se, respectivamente: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 + ou - 11 e 131 + ou - 53 cm3/m2 (p <0,001), índice de volume sistólico final (IVSF) 15 + ou - 3 e 57 + ou - 37 53 cm3/m2 (p <0,001), fraçäo de ejeçäo (FE) 72 + ou - 5 e 60 + ou - 15% (p < 0,01), espessura da parede ventricular (Espessura) 0,705 + ou - 0,116 e 1,028 + ou - 0,293 cm (p < 0,001), índice de massa (I. Massa) 51 + ou - 11 e 144 + ou - 72 g/m2 (p < 0,001), velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF média) 1,58 + ou - 0,33 e 0,96 + ou - 0,45 circ/s (p < 0,001), pressäo diastólica final (pd2) 9 + ou - 2 e 19 + ou - 11 mmHg (p < 0,001), complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,26 e 0,16 + ou - 0,12 mmHg-1 (p <0,001), primeira derivada máxima de pressäo ventricular esquerda (dP/dt) 1718 + ou - 302 e 1670 + ou - 416 mmHg/s (p < 0,80) e velocidade máxima de encurtamento do elemento contrátil a carga zero (Vmax) 1,73 + ou - 0,29 e 1,55 + ou - 0,33 (p < 0,20). Quando se compararam os grupos III e IV, encontrou-se, respectivamente: IVDF 115 + ou - 46 e 157 + ou - 43 53 cm3/m2 (p < 0,01), IVSF 40 + ou - 24 e 78 + ou - 40 cm3/m2 (p < 0,01), FE 67 + ou - 8 e 51 + ou - 18 ( p < 0,01), Espessura 0,956 + ou - 0,234 e 1,143 + ou - 0,329 cm (p < 0,10), I. Massa 118 + ou - 58 e 175 + ou - 76 g/m2 (p < 0,02), VCF média 1,14 + ou - 0,46 e 0,74 + ou - 0,35 (p < 0,01), ...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Stroke Volume , Myocardial Contraction , Heart Ventricles/physiopathology
15.
Ars cvrandi cardiol ; 8(57): 39-40, 42-4, 46, passim, jan.-fev. 1986. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-34192

ABSTRACT

Nos últimos anos o estresse circunferencial telessistólico (r0SF) e parâmetros dele derivados têm sido utilizados na insuficiência mitral já que säo considerados mais confiáveis do que os índices usuais de avaliaçäo ventricular nessa patologia. Contudo, como tais parâmetros säo de obtençäo trabalhosa e demorada, índices mais simples como a relaçäo raio-espessura telessistólica (R/eSF) e a relaçäo pressäo sistólica do ventrículo esquerdo/volume sistólico final (PSVE/VSF) foram avaliados. Assim sendo, foi efetuado um estudo comparativo em 11 pacientes com insuficiência mitral crônica (IM) e em 16 indivíduos considerados normais a fim de testar a confiabilidade desses últimos índices. Demonstrou-se diferenças significativas entre os normais (N) e os pacientes do IM tanto quando avaliados através do r0SF ou de índice dele derivado (r0SF/VSF) como através da R/eSF e da PSVE/VSF: r0SF (g/cm2): 105,56 + ou - 35,19 (N), 172,00 + ou - 101,49 (IM) (p <0,05); r0SF/VSF (g/cm2/ml): 3,73 + ou - 0,84 (N), 2,52 + ou - 0,69 (IM) (p <0,01); R/eSF: 0,98 + ou - 0,39 (N), 1,81 + ou - 0,46 (IM) (p <0,001); por outro lado uma correlaçäo muito boa entre o r0SF e a R/eSF foi observada tanto nos normais quanto nos portadores de IM: r = 0,89 (p <0,01), y = 23,07 + 78,68 x; e r = 0,89 (p <0,01), y = 147,56 + 192,21 x, respectivamente. Conclui-se que índices näo invasivos como R/eSF e PSVE/VSF, säo täo confiáveis quanto os índices mais sofisticados obtidos através do cálculo do estresse circunferencial, na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda em pacientes com IM e podem ser täo úteis quanto facilmente obtidos em laboratórios de ecocardiografia ou em qualquer laboratório de hemodinâmica


Subject(s)
Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Mitral Valve Insufficiency/physiopathology , Myocardial Contraction
16.
Arq. bras. cardiol ; 45(6): 389-402, dez. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-29730

ABSTRACT

Foram estudados por cateterismo cardíaco 6 grupos num total de 143 pacientes. O grupo controle normal era composto de 13 pacientes; o grupo com estenose pulmonar valvar isolada (EP), de 20 pacientes; o grupo com estenose mitral (EM), de 18 pacientes; o grupo com insuficiência mitral crônica (IM), de 17 pacientes; o grupo com insuficiência aórtica crônica (IA), de 20 pacientes e, finalmente, o grupo de doença obstrutiva coronária crônica (coronariopatia), de 65 pacientes. Avaliou-se a sensibilidade das variáveis de avaliaçäo da funçäo ventricular: índice de volume diastólico final ventricular esquerdo (VDF), índice de volume sistólico final ventricular esquerdo (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE) de ventrículo esquerdo (VE), massa ventricular esquerda (Massa), espessura da parede ventricular esquerda (Espessura), pressäo diastólica final (pd2), complacência específica do VE (CE), dP/dt máxima (dP/dt) e Vmax. A funçäo ventricular direita foi estudada na EP, utilizando-se apenas pd2, dP/dt e Vmax. Na EM, a funçäo ventricular esquerda esteve pouco alterada em relaçäo aos normais e às outras doenças. Houve importante repercussäo sobre a funçäo ventricular esquerda na IM, na IA e na coronariopatia. Houve também repercussäo sobre a funçäo ventricular direita na EP. As variáveis que foram de maior utilidade na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda foram VDF, VSF e FE. A seguir vieram Massa e Espessura, seguindo-se pd2 e CE. Finalmente, os dados menos sensíveis na avaliaçäo da funçäo ventricular foram dP


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pulmonary Valve Stenosis/physiopathology , Coronary Disease/physiopathology , Mitral Valve Stenosis/physiopathology , Myocardial Contraction , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Heart Ventricles/physiopathology
17.
Arq. bras. cardiol ; 45(4): 225-231, out. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-27517

ABSTRACT

Estudou-se a função ventricular esquerda de 13 pacientes portadores de insuficiência mitral crônica (IM) e comparou-se com um grupo-controle com 15 pacientes. Todos os pacientes foram cateterizados e os resultados obtidos, respectivamente, nos grupos-controle normal e IM: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 ± 11 e 107 ± 22 cm 3 /m 2 (p < 0,001), índice de volume sistólico final (IVSF) 15 ± 3 e 96 ± 22 cm3 /m 2 (p < 0,001), fração de ejeção (FE) 72 ± 5 e 58 ± 13% (p < 0,01),=espessura diastólica da parede ventricular 0,705 ± 0,116 e 0,863 ± 0,164 cm (p < 0,01), espessura sistólica da parede ventricular 1,427 ± 0,245 e 1,682 ± 0,281 cm (p < 0,02), índice de massa (I.Massa) 51 ± 11 e 99 ± 28 g/M 2 (p < 0,001), velocidade circunferencial de encurtamento médio (VCF) 1,58 ± 0,33 e 1,09 ± 0,43 circ/s (p < 0,01), complacência específica (CE) 0,44 ± 0,26 e 0,18 ± 0,09 mmHg .1 (p < 0,01) 1 a derivada máxima de pressão ventricular (dP/dt) 1641 ± 341 e 1401 ± 511 mmHg/s (p < 0,20), velocidade máxima de encurtamento de fibra à carga zero (Vmax) 1,73 ± 0,29 e 1,29 ± 0,29 circ/s (p < 0,01) pressão diastólica inicial (pdl) 1 ± 3 e 9 ± 5 mmHg (p < 0,10) ns, pressão diastólica final (pd2) 9 ± 2 e 14 ± 6 mmHg (p < 0,02) pressão sistólica inicial (PSI) 73 ± 10 e 78 ± 2 mmHg (p < 0,50), pressão sistólica final(PSF,) 97 ± 13 e 97 ± 28 cm (p < 0,90), estresse diastólico final circunferencial (SDFC) 36 ± 10 e 54 ± 26 g/cm 2 (p < 0,05), estresse diastólico final longitudinal (SDFL) 21 ± 7 e 32 ± 15 g/cm 2 (p < 0,05), estresse sistólico máximo circunferencial (SSMC) 282 ± 60 e 302 ± 77 g/cm 2 (p < 0,50), estresse sistólico máximo longitudinal (SSML) 162 ± 41 e 179 ± 45 g/cm2 (p < 0,90), estresse sistólico final circunferencial (SSFC) 105 ± 27 e 124 ± 46 g/cm 2 (p < 0,30) e estresse sistólico final longitudinal (SSFL) 44 ± 15 e 58 ± 26g/cm 2 (p< 0,20). Conclui-se que as medidas de volume e massa ventricular, FE, VCF, CE e pd2 estavam todas alteradas de forma estatisticamente significativa. Dos índices de contratilidade apenas a Vmax diminuída de forma significativa21 poderia demonstrar diminuição de contratilidade. Finalmente, quanto ao estresse ou esforço, os índices diastólicos estavam aumentados de forma significativa, enquanto os sistólicos, embora aumentados não apresentavam diferenças significativas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Myocardial Contraction , Mitral Valve Insufficiency/physiopathology , Stroke Volume , Chronic Disease , Arterial Pressure , Heart Ventricles/physiopathology
18.
Arq. bras. cardiol ; 45(1): 11-16, jul. 1985. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-1614

ABSTRACT

Onze pacientes com estenose mitral (EM) pura foram estudados e comparados a nove indivíduos normais (N). A média de idade nos pacientes com EM foi de 36 + ou - 9,6 anos e nos N de 45 + ou - 6,3 anos. A área valvar mitral (AVM) média nos pacientes com EM , foi 0,98 + ou - 0,3 cm2. O índice cardíaco (IC) era significantemente menor na EM (2,8 + ou - 0,71 1.min.m2) do que nos N (3,8 + ou - 0,5 1.min.m2) e diretamente correlacionado com a severidade da obstruçäo valvar mitral (r = 0,88 p < 0,001). Foi notado também que o volume diastólico final do VE (VDF) e a massa (M) do VE estavam normais e o volume sistólico final do VE (VSF) estava significativamente aumentado, resultando em uma reduçäo significativa da fraçäo de ejeçäo (FE) na EM em relaçäo ao N. A constataçäo de que o VDF estava normal exclui a possibilidade de que um pré-carga reduzida seja a cusa da reduçäo da FE na EM. Como näo houve correlaçäo entre a FE e a AVM, concluimos que, nos pacientes com EM estudados, existe uma disfunçäo ventricular esquerda independente do grau de obstruçäo valvar mitral. A análise da contraçäo segmentar do VE revelou hipocinesia das paredes ântero-apical e póstero-basal desta cavidade. Tais anomalias de contraçäo do VE säo independentes do grau de severidade da obstruçäo valvar mitral e podem ser as responsáveis pela reduçäo da FE do VE. Baseados nos resultados deste estudo acreditamos ficar patente o comprometimento da funçäo sistólica e o caráter segmentar do envolvimento miocárdico do VE na EM pura reumática


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Mitral Valve Stenosis/physiopathology , Myocardial Contraction , Hemodynamics , Heart Ventricles/physiopathology
19.
Arq. bras. cardiol ; 44(6): 377-381, jun. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-1507

ABSTRACT

Com o auxílio do computador HP 5600B, calculou-se o estresse ventricular circunferencial na telessístole e sua relaçäo com o volume sistólico final em 11 pacientes portadores de insuficiência mitral crônica angiograficamente importante. Os resultados foram comparados com os de 16 indivíduos normais. Os portadores de IM mostraram maiores valores do estresse ventricular circunferencial na telessístole (172,00 + ou - 101,49 g/cm2) que os indivíduos normais (105,56 + ou - 35,19 g/cm2). No entanto, quando o estresse ventricular circuferencial na telessíntole foi normalizado pelo VSF, os valores encontrados na IM crônica (2,52 + ou - 0,69) mostraram-se inferiores àquelas obtidos nos indivíduos normais (3,73 + ou - 0,84) caracterizando queda do rendimento ventricular. Tais resultados adquirem importância se considerarmos ser a IM doença em que, freqüentemente, as variáveis para avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda säo falhos ou pouco sensíveis. Portanto, a determinaçäo do estresse ventricular circunferencial na telessístole e da relaçäo com o volume sistólico final, permitindo melhor caracterizaçäo dessa funçäo pode ser necessária para a previsäo do resultado cirúrgico


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Stress, Physiological/physiopathology , Myocardial Contraction , Mitral Valve Insufficiency/physiopathology , Stroke Volume , Computers , Oxygen Consumption , Chronic Disease
20.
Arq. bras. cardiol ; 44(4): 229-235, abr. 1985. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-1332

ABSTRACT

Estudaram-se aspectos hemodinâmicos da funçäo ventricular direita na estenose pulmonar valvar isolada (EP). Os grupos estudados foram um grupo controle normal com 15 pacientes e um grupo com EP composto de 20 pacientes. Compararam-se os valores da pressäo sistólica ventricular direita (PSVD), pressäo diastólica final (pd2), 1a.derivada máxima de pressäo (dP/dt) e velocidade máxima de encurtamento à carga zero (V máx) do grupo normal com os do grupo com EP, através do teste "t" de Student e encontrou-se para normais e EP, respectivamente: PSVD (mmHg) 26 + ou - 5 e 101 + ou - 44 (p < 0,001), pd2 (mmHg) 6 + ou - 2 e 10 + ou - 5 (p < 0,01), dP/dt (mmHg/s) 384 + ou - 125 e 1098 + ou - 447 (p < 0,001) e Vmáx (circ/s) 1,21 + ou - 0,26 e 1,49 + ou - 0,39 (p < 0,10).Dividiu-se o grupo com EP em grupo sem insuficiência cardíaca (ICC) (17 pacientes) e grupos com ICC (3 pacientes), que foram a seguir comparados e encontrou-se respectivamente: PSVD 107 + ou - 44 e 63 + ou - 14 (p < 0,20), gradiente artéria pulmonar e ventrículo direito (Grad.) 84 + ou - 41 e 43 + ou - 18 (p < 0,20), pd2 10 + ou - 4 e 11 + ou - 8 (p < 0,60), dP/dt 1118 + ou - 477 e 991 + ou - 269 (p < 0,70) e Vmáx 1,52 + ou - 0,39 e 1,25 + ou - 0,38 (p < 0,40). Dividiu-se ainda o grupo com EP em com idade <=2 anos (10 pacientes) e idade > 12 anos (10 pacientes) e encontrou-se, ao compará-los respectivamente, PSVD 84 + ou - 49 e 118 + ou - (p < 0,10), Grad.51 + ou - 35 e 100 + ou - 31 (p < 0,001), pd2 10 + ou - 6 e 10 + ou - 3 (p <0,90), dP/dt 1012 + ou - 503 e 1175 + ou - 402 (p < 0,50) e Vmáx 142 + ou - 0,49 e 1,58 + ou - 0,25 (p < 0,50). Através do cálculo do coeficiente de correlaçäo linear encontrou-se correlaçäo significante entre PSVD e dP/dt e ausência de significância para a correlaçäo entre PSVD e pd2 e PSVD e Vmáx. Concluiu-se que a alteraçäo da dP/dt estaria ligada, nos casos estudados, à hipertrofia ventricular direita e â pós-carga aumentada imposta pela estenose pulmonar, que mascariam qualquer outra alteraçäo, o mesmo ocorrendo com a pd2, embora essa pudesse sofrer influência de outros fatores pois näo houve correlaçäo da mesma com a PSVD. Os relatados da Vmáx näo permitiram qualquer conclusäo sobre o seu comportamento


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pulmonary Valve Stenosis/physiopathology , Compliance , Myocardial Contraction , Arterial Pressure , Computers , Endocardial Fibroelastosis , Monitoring, Physiologic , Heart Ventricles
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